Eu cresci, vendo o filme clássico de 1956, dirigido pelo diretor Cécil B. DeMille, produzido com um orçamento de 13.500.000,00, vendo Charlton Heston, fazendo brilhantemente o papel bíblico do profeta Moisés, e vendo o arrogante, invejoso e impetuoso Yul Brynner viver o rei egípcio Ramsés, para chegar hoje, ano de 2014, com um orçamento de 140.000.000,00 e ver Christian Bale fazer o papel principal e não ter a dignidade de fazer direito ??????
É uma AFRONTA a minha inteligencia.
O filme de 1956 tem 3 horas e 40 minutos, o de 2014, 2 horas e 30 minutos, é a redução de 1 hora de filme que faz uma puta diferença.
NÃO GOSTEI, achei péssimo, horrível, nem sei o que dizer... to passada, nada me agradou, nada, nada, nada.
Não teve fé em um filme bíblico, Moisés era descrente, falou com Deus, e foi o mesmo que falar com o cara ali da esquina.
Deus vem em forma de um menino (?????) simplesmente medonho.
Foi a primeira e ultima vez que vejo esse filme. Nunca mais, sem chance.
Continuo tendo a certeza absoluta que certas releituras de certos filmes NUNCA DEVEM SER FEITAS.
Pior ainda, é o povo que é bem mais novo, vai achar o máximo... ai meu Deus que tristeza....
O filme real e totalmente integro é Os 10 Mandamentos de 1956, e não se discute.
Afinal de contas, contar a historia de qualquer trecho da bíblia, tem que no minimo demonstrar fé, e esse pequeno detalhe, passa longe.
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