Em 1933, o primeiro filme que fala de um gorila enorme, foi lançado no cinema. Claro que o filme é bizarro, mas para a época era majestoso.
Em 1976 ele foi lançado já em cores com dois atores que são consagrados nos dias de hoje Jeff Bridges e Jéssica Lange. Na minha opinião é um filme chato e sem muito a dar ao telespectador. Já o King Kong de 2005, que é ambientado no ano de 1933, a historia é diferente.
Com Naomi Watts, o chato Jack Black e o excelente Adrien Brody a historia foi bem outra.
O filme te leva a viver no ano em que se passa, tem um clima cliché de romantismo e decadencia, e mostra a ganancia de ganhar dinheiro a qualquer custo. Quando o navio chega a ilha da caveira e encontra uma civilização de nativos que dão medo só de olhar, ali você já vê que o medo intriga a tripulação. Sequestrada (Naomi) a atriz do filme do Jack Black, eles tentam resgata-la. Mas se deparam com um lugar inusitado e fora de uma realidade. Kong é sem sombra de duvida a maior estrela do filme. Eu nunca pensei que iria me apaixonar tanto por uma gorila feito por computação gráfica, que expressa sentimentos só com gestos e olhar.
A minha sequência favorita é quando ele luta para salvar a Naomi, de ser comida pelos T-Rex. É sem sombra de duvida uma sequência majestosa e irreal que eu já vi.
Pra quem não assistiu ainda, por favor assista. Entre no enredo do filme, sente e veja com detalhes as expressões de amor e carinho entre a linda mulher loura e um gorila de 6 metros de altura pesando 7 toneladas.
Duvido que você não chore no final do filme.
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